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segunda-feira, 28 de junho de 2010

Ao cair da noite...

Um mundo inteiro se desdobra, coisas acontecem, fantasmas aparecem...
Um belo bailar de vampiros e mitos, a se sobre sair em varias partes do mundo...
Em uma floresta perto de tudo que há no mundo, existe uma pequena quantidade de uma criatura bem temida no mundo humano, algo que é difícil de explicar, como exemplificaremos...
Dentes afiados, deformidades na musculatura, pelos sim, muito pelo, garras um tanto, grandes de mais pra qualquer animal ( se isso for um animal )...
Vivem em pequenas comunidades espalhadas por todo mundo. Poucos tem consciência da sua existência.
Seria muito clichê e difícil de explicar, se eu falasse “ E todos aqueles que viram tal criatura, nenhum sobreviveu pra contar sua historia”, se eu pronuncia-se isso, você com certeza se perguntaria “então quem escreveu ? um fantasma ?”, por mais estranho que possa ser, mas eu sobrevivi...

Era uma noite de um luar lindo, estava eu e minha amada Emille num pequeno parque, um pouco afastado da cidade, era florido com flores de variadas cores, mas a maioria era branca, (ta, ta, ai você vai e me diz, isso sim, ta muito clichê, e o que eu falo ? eu to dando um toque romântico aqui ). Nessa região da cidade ouvi-se muitos uivos, muitos de lobos que passeiam por ai. Mas nessa noite estava totalmente estranho, não havia uivos e nem nada, como se algo anormal estive espantando todos os lobos que habitavam em volta da cidade. Não havia nenhum barulho, nem nada para atrapalhar aquela linda noite de lua cheia. Aliás, me engano, existia sim, algumas horas por lá com minha Emille, senti um cheiro estranho, indefinível, saia de dentro da floresta, apesar de estranho era um cheiro bom, perguntei a Emille se ela também havia sentido o cheiro, ela me negou o fato. Repentinamente o cheiro fica muito forte, e caio a desmaiar as últimas coisas que escuto é Emille gritando meu nome e me mandando ficar acordado e a última coisa que vejo é seu lindo olho a chorar.
No dia seguinte (acho eu pelo menos ), estava sendo carregado pra dentro da floresta, por um cara realmente magro, muito magro. Eu não sabia como ele conseguia tal proeza, além da aparência juvenil que me deixava mais intrigado ainda. Ficava me perguntando “como diabos ele consegue me arrastar com um corpo tão magro desses” (sei que parece que estou me chamando de gordo, mas não, tenho uma estatura mediana, mas mesmo assim um palito daqueles não conseguiria me carregar). Logo após eu ter acordado, eu olho pra ele e peço calmamente:
- Ei, ei, ME SOLTA, LOGO EU NÃO NASCI PRA FICAR SENDO CARREGADO NÃO CARAMBA ME SOLTA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHH SOCOOORROOOO!!!
Lembro-me somente de ter visto uma mão fechada e com alta precisão vindo em meu rosto, realmente uma cena trágica mas era sim um soco, me acertou de tal forma que eu desmaiei.

domingo, 27 de junho de 2010

Existência conturbada

Existe alguns momentos de minha vida que sinto falta de alguma musica, alguma comida, algum alguém, mas acho que essa saudade sem explicação e totalmente sem nexo quer dizer que eu to ficando vazio internamente, algo que eu não sei explicar com palavras, mas cada dia que se passa me sinto cada vez mais vazio, e as vezes ate muito carente, tento me controlar ao Maximo pra não deixar transparecer minha carência ou ate minha tristeza interna, a vida vem sendo fácil para min, mas ainda sim muito difícil.

A cada dia que se passa penso em varias coisas, e começo a me arrepender delas, coisas que nunca me arrependi, coisa eu paro e falo as vezes ate em voz alta “ acho que se eu tivesse tentado seria diferente”, obviamente seria diferente mas eu fiz de um jeito contrario do que eu acho que seria certo hoje uma coisa que eu odeio hoje ... é quem eu me tornei, um ser totalmente vazio

A cada semana que se passa aqui to eu, fazendo as mesmas coisas brincando e teoricamente me divertindo( o que na verdade to só escondendo algo interno pra todos). Momentos de felicidades minhas estão sendo bem raros, não sei quem sou, ou ate mesmo o que vou me tornar.

A cada ano que se passa, eu vou mudando drasticamente, reparo-me a 4 ou a 6 anos atrás e vejo que eu era uma pessoa bem animada, e bem encrenqueira brigava com todo mundo e todo mundo brigava comigo, vivia em pal de peia, o tempo foi passando e eu fui amadurecendo, hoje brigo somente por necessidade extremas, tenho ideologias estranhas, e praticamente revolucionaria, mas continuo a mesma pessoa que age por impulso, tento mudar esse meu jeito, mas ao ver alguma coisa errada fico indignado e impulsivamente vou arrumar uma maneira de ajeitar mesmo nãos sendo eu quem errou.

Aprendendo a cada dia a se controlar, e a não ter mais medo de nada, cada dia aceito mais ainda que o que é pra acontecer vai acontecer, mas ainda sim tenho medo de magoar alguém, mas isso é fase logo passa.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

aula ? o que ela fez comigo ...

Hoje, eu tive uma aula falado sobre o celebro, e a produção de uma certa proteína que ele produz... essa ária do celebro, é responsável pro essa produção. Essa ária do celebro, é condicionada a fazer essas proteínas, a parti de outras é claro, de pequeno porte, que age influenciando as nossas células, todas as células do corpo...
O mais interessante que eu vi nesse documentário falava, que nos podemos se viciar em “sentimentos”... é mais o menos assim, essa “ fabrica” ela, produz certas proteínas, que servem pra provocar sentimentos diferentes no corpo... Afetam diretamente nas células assim provocando diferentes reações, o corpo recebe essas proteínas, em quantidades certas e todas de uma vez, provocando ao mesmo tempo todo dia “amor, ódio, raiva, angustia... etc.” a algumas pessoas que são viciadas em algum desses sentimentos, e se condiciona a ele e assim essa parte do celebro produz mais ainda essa certa proteína.
É claro não é bom ficar condicionado a um so estado emocional...

Na segunda parte do documentário, falava sobre um japonês que não me lembro o nome,la ele mostrava um estudo físico, que falava sobre a água... ele pego algumas garrafas de água, escreveu uma palavra que e as congelou e depois tirou fotos dos flocos de neve, estranhamente, o floco se modificava a cada palavra diferente como se água também fosse “viva” e senti-se o sentimento dado pela palavra, ai um cara olhava pro personagem principal, e falava “ isso nos faz pensar certo ? se pequenas palavras podem fazer isso a água, imagine a nos” levando em consideração que nos somos feito de praticamente 90% de água... eu depois dessa parte, eu não consegui mais aprestar atenção no filme...
Isso me fez lembrar que eu sou viciado no medo, em sentir medo, sinto muito medo de muita coisa, não de animais e sim de sentimento de sentir, de magoar, de... estragar o que eu já tenho, e muitas das vezes por eu ter esse medo eu acabo errando, começo de hoje, a fazer uma mudança na minha vida, vou tentar não sentir medo, o Maximo possível, vou falar palavras mais alegres para pessoas que estejam perto, se sentirem mais alegres, vou usar e abusar de todo meu eu, pra ser alguém feliz e sem medo, começo de hoje.

Medo ? nunca mais