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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

e assim se vai...

coraçao congelado o seu....
ja nao posso mais negar, ainda sinto sua falta...
nunca pensei que ia me decepcionar... nao tanto...
mas como imaginei, voce é ou o que seria uma inteira decepiçao...

um pequeno lapso de memoria hoje me pertuba
como fui tolo em acrditar, voce conseguio me enganar
agora estar longe, onde nao devias estar
pensei que ias demorar a voltar a fugir... pelo menos dessa vez

nao sei se foges de mim ou de voce mesmo
nao sei bem quem voce é na verdade
apesar vim de voce, eu ... esse pequeno ser
queria apenas te conheçer, para um dia, poder parar de chingalo
por odiar suas açoes e suas inuteis emoçoes.

E se va, e se um dia voltar
nao seirei o mesmo
estarei a tua espera
Pai.
( nao é pro meu pai de verdade... =x)

pensamento avulso ...

Apesar de tudo, ainda sou poeta
amado e talvez desprezado
vivendo em medo, morrendo em coragens

Salvador de almas, fornecedor de cadáveres
consumidor constante.

A vida a cada dia não me é mais estranha
mas me é estranho a vida de cada dia...
como um paradigma que se repete sol e noite
noite e sol, a vida nus surpreende com belas formas e contrastes
com novidades a partes
com um som, excepcionalmente.... strondante.

Vivemos a curtir pequenos fatos, ou pequenos fatos a curti nos
Viver e aprender, mas prefiro aprender pra viver, tornando as coisas mais... e excelentemente mais, diversas possíveis, assim mais divertido ficaras...

Possivelmente vos digo, a vida é feita pra morrer, se desgastar se matar (não no sentido literal da palavra) , mas no fim de tudo... para se ser vivida, amada e cortejada de vários modos.

domingo, 17 de outubro de 2010

A viagem no medo.

Olho pra frente e vejo claramente meu caminho.
Olho para o horizonte e percebo que nada intervem,
mas meu medo me impede de andar.
Tudo é tão bonito que chega a impressionar.
Tudo está tão vazio que chega emocionar.
Eu estou tão perdido que chego a me calar.
Do nada aparecem vários outros caminhos, mas,
sem rotas a me explicar, onde que vou parar?
Tudo está tão confuso que me faz chorar.
Ficar parado naquele canto faz-me pensar: “Que idiotice estou a fazer? Sem nada pra dizer, sem caminho pra correr?”
Ao fundo, no céu, uma voz a me dizer: “Siga. Somente siga sem medo porque eu estou aqui”
Uma voz doce e suave dentro de minha mente,
sigilosa e até um pouco carente.
Na minha frente todos aqueles caminhos formaram um.
E você estava lá, bem ao horizonte.
Um sorriso em minha face vou colocar.
Esquecer as dificuldades da vida.
Eu quero estar calado internamente
como uma fogueira ardente ao som de estalos somente.
Pois, é assim que se vive em mente,
quanto mais ando mais o sol se põem.
A cada passo um entrelaço de traços e formas a se formar ao horizonte do seu ser.
A noite chega, a lua aparece. Está cheia.
Minha sombra se estremece à medida que você desaparece.
Meu medo me domina e ao mesmo tempo me fascina.

Contudo, ele apenas me ensina
que meu pior medo é te perder.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

sem respostas.

Sinto que estou errando
sinceramente ?
não sei bem onde.
gostaria de estar em paz
mas meu mundo se agita

Sabe se lá onde estou agora
quero me informar, mas não sei onde me achar
perdido na minha própria esquina
solitário na minha própria pracinha

“a saudade é a nossa alma dizendo pra onde ela quer voltar”
sinto sua falta, mas não quero estar com você
pra falar a verdade, não sei nem quem é você
ou o que é você
queria saber.

Porque meu corpo busca você?
porque minha alma clama por saber?
porque a saudade bate ao invés de simplesmente aparecer ?

Porque o medo de te machucar, se minha vida estar em jogo também?
porque faço essas perguntas para eu mesmo, sem respostas ...

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Na maioria ....

Na maioria das vezes você estar só
Na maioria das vezes você se pergunta porque estar só
Sempre que, você realmente quer ficar sozinho você na verdade quer estar com alguém.
sempre que você quer ficar perto de alguém, você almeja ficar sozinho.
Nunca você consegue se entender, mas sabe no fundo sabe que isso é normal.

Você nunca se entende, mas sabe em muitas das vezes entender o próximo
às vezes você nem nota isso, mas quando cai a fixa que você estar em apuros e não sabe o real motivo de você estar assim, mais no fundo você sabe que isso não é normal e junto com isso, prefere se isolar e acreditar que é normal.

Muitas vezes você se reprime, se prende e se perde.
Quer se libertar mais e nem consegue sair do lugar.
Quer fugir, mas se sente preso dentro de si mesmo.
Quer falar, mas você mesmo se ignora.

A prisão é interna e constante, seja novo seja velho, sempre se limitam, com o passar do tempo você se corrompe se acostuma a ser quem você não é, e assim vive numa a usar uma mascara feliz, sendo assim você mesmo infeliz.

Seu Medo

Seu medo, minha vida
sua maneira de ver, minha forma de sofrer
seu ciúme, minha raiva
seu me querer, meus carinho pra te ter

Coisas que se faz
coisas que se falam
coisas que se mostram
jardins errados a regar
modos de ver e de molhar
flores a viver, porem vejo você morrer.

Pra você que nasce
deves sofrer.
pra você que morre
deves esquecer.
pra você que ama
deves entender.
Pra você que não ama
deves crescer.

Te ver assim, não é legal
lhe vejo, e sempre me faz mal
sua face, sempre triste
e ainda persiste, de me ter e me ter.
sem você mesmo saber o porque.

Sabes se lá o que você quer dizer
só sabes o que vais ouvir
sem ter medo de sentir
palavras doces a intervir.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

O Corvo - Edgar Allan Poe


Numa sombria madrugada, enquanto eu meditava, fraco e cansado, sobre um estranho e curioso volume de folclore esquecido; enquanto cochilava, já quase dormindo, de repente ouvi um ruído. O som de alguém levemente batendo, batendo na porta do meu quarto. "Uma visita," disse a mim mesmo, "está batendo na porta do meu quarto - É só isto e nada mais."

Ah, que eu bem disso me lembro, foi no triste mês de dezembro, e que cada distinta brasa ao morrer, lançava sua alma sobre o chão. Eu ansiava pela manhã. Buscava encontrar nos livros, em vão, o fim da minha dor - dor pela ausente Leonor - pela donzela radiante e rara que chamam os anjos de Leonor - cujo nome aqui não se ouvirá nunca mais.

E o sedoso, triste e incerto sussurro de cada cortina púrpura me emocionava - me enchia de um terror fantástico que eu nunca havia antes sentido. E buscando atenuar as batidas do meu coração, eu só repetia: "É apenas uma visita que pede entrada na porta do meu quarto - Uma visita tardia pede entrada na porta do meu quarto; - É só isto, só isto, e nada mais."

Mas depois minha alma ficou mais forte, e não mais hesitando falei: "Senhor", disse, "ou Senhora, vos imploro sincero vosso perdão. Mas o fato é que eu dormia, quando tão gentilmente chegastes batendo; e tão suavemente chegastes batendo, batendo na porta do meu quarto, que eu não estava certo de vos ter ouvido". Depois, abri a porta do quarto. Nada. Só havia noite e nada mais.

Encarei as profundezas daquelas trevas, e permaneci pensando, temendo, duvidando, sonhando sonhos mortal algum ousara antes sonhar. Mas o silêncio era inquebrável, e a paz era imóvel e profunda; e a única palavra dita foi a palavra sussurrada, "Leonor!". Fui eu quem a disse, e um eco murmurou de volta a palavra "Leonor!". Somente isto e nada mais.

De volta, ao quarto me volvendo, toda minh'alma dentro de mim ardendo, outra vez ouvi uma batida um pouco mais forte que a anterior. "Certamente," disse eu, "certamente tem alguma coisa na minha janela! Vamos ver o que está nela, para resolver este mistério. Possa meu coração parar por um instante, para que este mistério eu possa explorar. Deve ser o vento e nada mais!"

Abri toda a janela. E então, com uma piscadela, lá entrou esvoaçante um nobre Corvo dos santos dias de tempos ancestrais. Não pediu nenhuma licença; por nenhum minuto parou ou ficou; mas com jeito de lorde ou dama, pousou sobre a porta do meu quarto. Sobre um busto de Palas empoleirou-se sobre a porta do meu quarto. Pousou, sentou, e nada mais.

Depois essa ave negra, seduzindo meu triste semblante, acabou por me fazer sorrir, pelo sério e severo decoro da expressão por ela mostrada. "Embora seja raspada e aparada a tua crista," disse eu, "tu, covarde não és nada. Ó velho e macabro Corvo vagando pela orla das trevas! Dize-me qual é teu nobre nome na orla das trevas infernais!".

E o Corvo disse: "Nunca mais."

Muito eu admirei esta ave infausta por ouvir um discurso tão atenta, apesar de sua resposta de pouco sentido, que pouca relevância sustenta. Pois não podemos deixar de concordar, que ser humano algum vivente, fora alguma vez abençoado com a vista de uma ave sobre a porta do seu quarto; ave ou besta sobre um busto esculpido, sobre a porta do seu quarto, tendo um nome como "Nunca mais."

Mas o corvo, sentado sozinho no busto plácido, disse apenas aquela única palavra, como se naquela única palavra sua alma se derramasse. Depois, ele nada mais falou, nem uma pena ele moveu, até que eu pouco mais que murmurei: "Outros amigos têm me deixado. Amanhã ele irá me deixar, como minhas esperanças têm me deixado."

Então a ave disse "Nunca mais."

Impressionado pelo silêncio quebrado por resposta tão precisa, "Sem dúvida," disse eu, "o que ele diz são só palavras que guardou; que aprendeu de algum dono infeliz perseguido pela Desgraça sem perdão. Ela o seguiu com pressa e com tanta pressa até que sua canção ganhou um refrão; até ecoar os lamentos da sua Esperança que tinha como refrão a frase melancólica 'Nunca - nunca mais.' "

Mas o Corvo ainda seduzia minha alma triste e me fazia sorrir. Logo uma cadeira acolchoada empurrei diante de ave, busto e porta. Depois, deitado sobre o veludo que afundava, eu me entreguei a interligar fantasia a fantasia, pensando no que esta agourenta ave de outrora, no que esta hostil, infausta, horrenda, sinistra e agourenta ave de outrora quis dizer, ao gritar, "Nunca mais."

Concentrado me sentei para isto adivinhar, mas sem uma sílaba expressar à ave cujos olhos ígneos no centro do meu peito estavam a queimar. Isto e mais eu sentei a especular, com minha cabeça descansada a reclinar, no roxo forro de veludo da cadeira que a luz da lâmpada contemplava, mas cujo roxo forro de veludo que a lâmpada estava a contemplar ela não iria mais apertar, ah, nunca mais!

Então, me pareceu o ar ficar mais denso, perfumado por invisível incensário, agitado por Serafim cujas pegadas ressoavam no chão macio. "Maldito," eu gritei, "teu Deus te guiou e por estes anjos te enviou. Descansa! Descansa e apaga o pesar de tuas memórias de Leonor. Bebe, oh bebe este bom nepenthes e esquece a minha perdida Leonor!"

E o Corvo disse: "Nunca mais."

"Profeta!" disse eu, "coisa do mal! - profeta ainda, se ave ou diabo! - Tenhas sido enviado pelo Tentador, tenhas vindo com a tempestade; desolado porém indomável, nesta terra deserta encantado, neste lar pelo Horror assombrado, dize-me sincero, eu imploro. Há ou não - há ou não bálsamo em Gileade? - dize-me - dize-me, eu imploro!"

E o Corvo disse: "Nunca mais."

"Profeta!" disse eu, "coisa do mal! - profeta ainda, se ave ou diabo! Pelo Céu que sobre nós se inclina, pelo Deus que ambos adoramos, dize a esta alma de mágoa carregada que, antes do distante Éden, ela abraçará aquela santa donzela que os anjos chamam de Leonor; que abraçará aquela rara e radiante donzela que os anjos chamam Leonor."

E o Corvo disse: "Nunca mais."

"Que essa palavra nos aparte, ave ou inimiga!" eu gritei, levantando - "Volta para a tua tempestade e para a orla das trevas infernais! Não deixa pena alguma como lembrança dessa mentira que tua alma aqui falou! Deixa minha solidão inteira! - sai já desse busto sobre minha porta! Tira teu bico do meu coração, e tira tua sombra da minha porta!"

E o Corvo disse: "Nunca mais."

E o Corvo, sem sequer se bulir, se senta imóvel, se senta ainda, sobre o pálido busto de Palas que há sobre a porta do meu quarto. E seus olhos têm toda a dor dos olhos de um demônio que sonha; e a luz da lâmpada que o ilumina, projeta a sua sombra sobre o chão. E minh'alma, daquela sombra que jaz a flutuar no chão, levantar-se-á - nunca mais!

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Seu escuro em mim


Ah algumas coisas que ainda me perturbam, vendo você que deixa tudo escuro no meu claro, faz eu estranhar tudo que eu não vejo.
Ah alguns locais onde não sinto sua presença em seu corpo, isso me contraria minha imaginação.
Ah sempre um vulto preto a te rodar, te alimentando de medo e indecisões.
Num abismo repleto de incertezas eu vou mergulhar, tentando me afogar na mais absoluta tristeza só para eu mesmo me magoar.
Porque é em seus braços sombrios é onde eu queria estar.
Apesar de sombrios, sei que é lá onde eu me sinto bem, onde meu medo se transforma em força, onde minha tristeza se transforma em vida, e no fundo da minha escuridão algo brilha por poucos momentos, e de tamanho pequeno, algo se dês faz e tudo entra em contraste, fazendo de um desastre, um momento de paz.

sábado, 4 de setembro de 2010

4 – Observações, Conclusões, inveja.

Após, eu acordar do sonho, deparo-me com Georg dirigindo novamente, e dessa vez eu estava na caçamba, e Lucy estava ao seu lado falando com ele. Não pude ouvir, mas a paisagem ao meu redor era simplesmente bela. Talvez você leitor, não ache tão bela assim, já que era somente uma estrada ao meio de vários carvalhos... Dentro da floresta era extremamente escuro, mal conseguia ver a 10 metros adentro. Sentado eu ali descansando e Lucy grita:

Lucy – Tem comida ai a traz, de baixo do manto ao seu lado. Coma, você vai precisar de energia para próxima etapa.

Jonathan – “Etapa” você disse? – fala ele com um tom de angustia.

Não se ouve mais nada vindo de Lucy ou Georg. Comendo ali, estava eu, com um prato com arroz, um pouco de farinha e feijão e um pedaço de bife mal passado. Termino de comer rapidamente, pois do nada surgiu uma fome enorme, e depois de tragar tudo pra dentro, reparo que há muitas frutas na caçamba, tinha maçãs, melões verdes, melancias e muita banana. Ficava eu me perguntando pra que essa quantidade de frutas em grande escala, penso eu, que dava pra manter um animal por muitos meses só com isso. Olhando para aquele monte de frutas, ficava eu me perguntando “pra que aquilo tudo?”. Do nada algo me diz que estávamos sendo seguidos, bato na camionete e falo:
Jonathan – Acho que estamos sendo seguidos... – com um leve tom de medo.

Lucy - Na verdade estamos sendo escoltados até a próxima cidade, pois a região é muito perigosa, essa estrada somente nós conhecemos, e podemos andar com essa calma.

Pergunto-me porque estamos sendo escoltados, já que não é tão... Não achei ser tão perigosa assim a floresta, até que surge... Um grande lobo. Não sei se era um lobo selvagem, mas era enorme, comparado com a camionete, era enorme, ele correndo lado a lado da camioneta, e salta de um lado a outro da rua passando por cima de mim. Fico extremamente assustado com os pensamentos mais absurdos que existe no mundo. “Mas que caralho, como existe algo desse tamanho e estamos sendo escoltados por esse monstro, não era mais fácil chamar a Scotland Yard? (policia da Inglaterra)”, pensamentos desse tipo eu estava na hora, o mais estranho que aconteceu naquele momento, após o grande salto de um lado a ou outro da pista, é que tipo, o bicho estranho, da uma piscada nada “romântica” para mim. Aquela situação não me saia da cabeça, por mais que eu quisesse esquecer, me via sempre a piscada daquele enorme lobo, fico até hoje meio constrangido com aquela situação nada “estranha”, mas não somente na situação na qual eu estava, mas nas características do “bicho” estranho. Tinha realmente a aparência de um lobo, era gigante, sobre as 4 patas ele devia ter uns 3 metros, e do focinho ao inicio do rabo, dava acho que uns 4 metros ou 5 ( sem exageros, não sou pescador )e o rabo tinha mais uns quase 2 metros, fora que o rabo era muito peludo tinha uns 50cm de espessura só de pelo, sua pelagem era brilhante, e tinha uma cor marrom bem clara, seus olhos era um castanho bem claro e bem nobres de se olhar, com tudo, era um magnífico animal.

Chegamos a uma cidade bem estranha, era casas e prédios tudo de um estilo inexplicável. Suas portas, por exemplo, tinham o dobro do tamanho normal, o tamanho e diferença de andares também eram gigantes. Georg para de frente pra um Motel, desce do carro, e fala para entrarmos que ele tinha que comprar alguns equipamentos genuínos. Tive uma certa dúvida de que equipamentos ele estava atrás, mas deixei de lado e perguntei a Lucy, “quanto tempo exatamente eu tinha dormido”, ela me responde “1 dia e meio, exatamente”.Espantei-me, nunca consegui dormir mais de 9 horas por dia, e não sabia exatamente como tinha apagado. Entramos no Motel pegamos 2 quartos diferentes, ela ficou com um e eu iria ficar no mesmo quarto que Georg ( em camas separadas deixo isso muito claro).

Chegando ao quarto, me deparo com realmente apenas 2 camas, e nada mais. A cama era dura, e seus travesseiros muito finos, o que deixava a cama mais desconfortável ainda. Dentro do quarto, havia apenas uma janela, e um espaço bem pequeno para o banheiro, que havia apenas um vaso, chuveiro, e o espelho era junto com a parte do chuveiro, acho que era pra economizar espaço. A cor do quarto era um marrom bem forte, embora o quarto não fosse lá aquele conforto, era bem fresco, em sua janela aberta, por assim dizer “automaticamente” por ela estar trincada, e algumas partes dela, estavam sem vidro isso fazia com que o vento passar por toda a janela ( o que dava uma sensação de proteção total). Coloquei as malas da camionete dentro do quarto, sentei na cama, e veio-me um sentimento de tristeza, desanimo e angustia, perguntava-me várias vezes o que eu fazia ali, e porque não tava tentando escapar. Aquilo ia me consumindo e eu ia ficando com mais raiva. Quando entra no quarto uma menina, que bate a porta, tranca e corre pro banheiro.

Não vi seu rosto direito, mas ela tinha longos cabelos negros, e usava uma roupa estranha, nunca tinha visto algo parecido, levanto-me, e vou andando rápido rumo ao banheiro. Quando a porta é arrombada por um grandalhão de aparentemente 3 metros com um martelo de guerra em suas mãos, apenas duas palavras invadem minha mente ... elas eram “ To Ferrado”.

- cadê a menina que entro nesse quarto ?

Jonathan – E eu sei lá, você quem ta procurando, entro ninguém aqui não o do martelo.
- como é que é garoto? tem medo de morrer não ?

Jonathan – eu? eu mesmo tenho? Por quê?

O grandalhão, faz um movimento rápido de investida corporal, eu fiquei apenas paralisado, sem saber o que fazer, com o golpe fui empurrado ao chão, sendo um alvo fácil ele então inclina o martelo sobre sua cabeça, quando então, o banheiro explode, saindo dela um lobo gigante pulando sobre o grandalhão arranhando seu peito, e mordendo o martelo tirando-o de suas mãos, e então o grande lobo salta com o martelo em sua boca e pula a janela, quebrando ela em pedaços, protejo minha cabeça, rapidamente e me levanto e vou ver pra onde o lobo foi, quando chego na janela não dava pra ver mais nada, nem seu próprio rastro de pegadas, algo me avisava “ Jonathan saia correndo, o mais rápido possível, e não olhe pra traz”, veio aquela leve curiosidade de olhar pra traz quando eu vejo o pequeno grandalhão, com uma ripa na mão vindo ao meu rumo querendo me acertar, pulo o resto de janela a caindo praticamente de cara, levanto-me rápido, saio correndo o máximo que eu posso, dando a volta no quarteirão, pra ir de frente com o motel onde estávamos. Quando me deparo que eu tava em outro lugar totalmente diferente, minhas roupas estavam diferentes, tudo em minha volta era estranho. Olho pro lado, e vejo aquele mesmo lobo gigantesco parado olhando pra mim. Aquele mesmo belo lobo a olhar me olhar, parado e de com apenas a cabeça virada pro meu rumo e eu a olhar pra ele com muito medo. O lobo então se deita, e eu vejo uma pequena ferida em sua barriga e o grande lobo passava a diminuir seu tamanho, ia tomando forma humanóide rapidamente e perante aos meus olhos, o lobo se tornava uma bela mulher totalmente nua com um corte que ia de sua barriga passava por suas costelas pela esquerda e ia até seu ombro direito, não era profundo mas aparentemente parecia ser feito por uma lamina, e estava perdendo muito sangue, muito rápido, rapidamente tirei minhas roupas, e fui amarando nela, pra fechar sua ferida.

domingo, 29 de agosto de 2010

so voce



Entre as árvores eu lhe encontrei
Estava lá, você toda perdida
Seus olhos inchados
Com o coração apertado...


Seus cabelos negros
Me lembravam o anoitecer,
Sua pele, um moreno bem claro,
Era como um rio de águas turvas


Seus olhos negros,
Mesmo muito escuros,
me mostravam um pequeno desespero
estava claro que ela estava perdida


Quando lhe vi senti medo,
Medo de lhe machucar.
Me aconcheguei aos poucos
e você me aceitou de braços abertos.


Estar em meio a seus braços,
Me deixa elétrico, animado.
Onde tudo se ilumina,
Onde tudo se pode.


Vejo que quando está a me abraçar,
Seu mundo muda, se acalma.
Seu olhar se transforma, me observa,
me leva a seus pensamentos.
Sua tempestade se acalma e seu mar se transforma.


Seus lábios são minha tentação,
Meu subito desejo,
Meu porto seguro.
Sua mente me fascina,
Assim como ainda me ensina.
Sua arte, seu estar, seu sugar
Aimda me intrigam.
Seu olhar me faz imaginar,
Me lembrar, meu sonhar.
Onde eu quero sempre estar.

voce é

Não à fogo que lhe toque
não a cinzas que te cegue
você sempre retorna
sempre como um raio de esperança

Da sua morte você faz sua gloria
das suas assas sua arma
do seu cantar alucinações

Seu rugido é temido
com gritos de arrepiar

Você sempre vem e vai
como uma Phenix
temida e ao mesmo tempo esperada
forte e brava
sabia e eloqüente
forte e apaixonada
Valente como todos nos
cintilante como uma esmeralda

domingo, 22 de agosto de 2010

De um poeta para outro

Só quem é poeta consegue expressar um verdadeiro sentimento.

Só é poeta aquele que sabe o que é tristeza. Não só isso, mais que sabe colocar essa tristeza no papel.

Entre muitas coisas, alguns poetas vivem de tristeza, ou devo dizer que a tristeza vive de poetas?

Tudo no mundo é uma incógnita.


Palavras bonitas são ditas para fazer as pessoas se sentirem bem assim como o contrário, palavras “feias” são ditas para as pessoas se sentirem mal.

Ah,.. Aquelas pessoas que mesmo com palavras bonitas conseguem te ferir.

Meu mundo vem estando de mal a pior, começo novamente a desistir de tudo que existe.

Meu coração, que já não mais persiste, faz de mim um perfeito solitário, em um mundo de palavras que não existem, quanto mais ações. Sinceridade é o meu forte, honestidade meu dilema e caridade meu poema.

Da caridade de outras pessoas que não se entendem, lhes preço calma. A vida é uma coisa realmente triste, muitas coisas não são realmente honestas, e caridosamente, lhes digo que sua mente é seu único guia.

domingo, 8 de agosto de 2010

voltando a mim

Há muito tempo não escrevo sobre mim no blog...

É que eu to estava passando por uns momentos felizes da minha vida
e esqueci totalmente do blog

Ultimamente, eu to preferindo ficar só, e solitariamente só
mais o estranho de tudo isso, é que eu não consigo ficar só é algo que me impede de ficar só...
não, é bem querer ficar distante das pessoas, mas se bem querer ficar sozinho é assim...
eu gostaria de aprender a ficar sozinho, sem ninguém do meu lado, sem ter a necessidade de ter atenção de alguém... Sinto-me vazio e então vou atrás de alguém pra falar e tal, falar merda ser direto, falar algo que o assunto dure, não importa qual assunto...

O mundo...
O mundo é feito de decadência
O mundo é feito de tristeza
assim como ele pode ser o contrario
feito pra se viver, no meio de muita gente querendo morrer
o mundo é feito pra persistir, enquanto todos querem desistir

compartilhar as coisas, os momentos, a vida
fazer escolhas, mesmo que erradas
mas todo mundo tem medo de viver
e muitos deles, não se sabem por que

eu consigo adivinhar, como é uma pessoa
maneira de agir e ate às vezes como pensar
hoje em dia, falam que é porque eu to fazendo psicologia
mas e antes?

Realmente o mundo não faz sentido...
Nem pra mim
quanto menos pra você

Meu mundo estar rodeado de pessoas,
Procura a minha pessoa certa
tenho certeza que já a encontrei
mas a perdi, e volto a procurá-la certeza que quando eu achar ela... Ela irar fugir de minhas mãos
não vai querer ficar em minha posse
mas, é assim que se vive
uma batalha pode se durar uma vida inteira
mas só quando se perde a batalha, que descobrimos o nosso verdadeiro amor...

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

3 – “Só sei que apenas sei”

Chegamos numa pequena vila. Ele estaciona rapidamente de frente a uma estalagem, saímos do carro, e entramos. Parecia até mágica, no exato momento que entramos na estalagem, a chuva cai, e um raio ilumina nossa entrada, o trovão da às boas vindas para nós, com um som de ensurdecer.

Balconista – Olá Georg, faz tempo que você não passa aqui nem pra beber um pouco conosco.

A balconista era realmente bela, tinha cabelos curtos algo realmente estranho, seus olhos, eram de um castanho claro (realmente muito claros), que chegavam a ser amarelos, usava um óculos de lentes fina e estava lendo um livro.

Balconista – E sempre com entradas triunfais...

Georg – Serei aquele que trará a luz. – Olá Suzi, me conte as novidades ao redor.

Suzi (a balconista ) - Sim senhor, é pra já.

Logo Suzi toca com seus dedos, a testa de Georg, fecha seus olhos, se apóia no balcão, de traz dela. Sua sombra cresce e aumenta, e envolve tudo que à atrás dela. Georg então abre os olhos, pequenos fios de luz cintilantes saem das sombras e entram em seus olhos. Georg após isso abarca a cabeça com tudo no balcão. Suzi volta a si, pega uma garrafa de wisk e serve 2 copos, um deles ela bebe, e outro põem do lado de Georg.

Suzi – E ai Jonathan você é o novo pupilo de Georg ?

Jonathan – Me chame apenas de Jhon, mas, eu não sei de nada desse troço de pupilo, o que um velho como esse tem a me ensinar? Se duvidar eu que to aqui pra ensinar ele alguma coisa.

Suzi – Sim Jhon. Quer dizer que você ainda não sabe porque estar com Georg ? Porque que Georg sempre deixa as coisas para eu contar ?

Jonathan – Talvez seja porque ele saiba, que você vai fazer o serviço dele?

Suzi – Você é bem atrevidinho sabia? Ou será que você ta irritado, porque iria se casar com sua namorada, e tava feliz com seu trabalho. Mas eu sei que no fundo você não se sentia bem, queria alguma forma de aventura, talvez até ver sangue jorrando de seus “inimigos”, ah e o nome de sua namorada talvez seja Emille.

Baixou a cabeça sem saber o que falar, apenas querendo um motivo para poder quebrar tudo no bar da estalagem, e com todo aquele sentimento de raiva que ali eu tinha naquele momento, algo começava a mudar em mim. Sentimentos me perturbavam, quanto mais raiva eu sentia mais eu me sentia forte, e mais eu queria detonar tudo, foi quando eu escutei a voz de Georg.

Georg – Fique calma Suzi, ele é apenas um inútil qualquer – bebe todo wisk.

Aquelas palavras foram a chave para eu encontrar a verdadeira força dentro de meu ser, me sentia quente e ao mesmo tempo frio, foi quando eu decidi avançar com toda minha fúria pra cima de Georg, naquele pulo feroz, com toda raiva que eu tinha, pra cima dele, e ele apenas estende uma mão. Aquela mão começa a ficar grande, e peluda, com garras, tinha um pelo levemente branco, suas garras tinha cerca de 7 cm cada uma. Com aquilo tudo, eu sem prestar muita atenção, ele pega apenas em minha cabeça, que por incrível que pareça, a sua garra apunhalou toda minha cabeça, e com isso me arremessa para parede do lado direito da estalagem, quebro acho que 2 cadeiras e metade de uma mesa, e ainda vou parar sentado na parede da estalagem. Levanto-me como se não tivesse acontecido absolutamente nada, e saio correndo de novo pra cima de Georg , com toda a minha fúria, pra cima dele.

Georg – É, ele não é um completo inútil, sobreviveu a um ataque meu, e ele está mais rápido agora, hum interessante.

Não sei, se aquilo foi dito para eu tomar coragem, e tentar sobreviver ao segundo ataque dele, ou se ele quis dizer que se eu quisesse eu já tinha matado ele a tempos. Chegando perto de Georg o soquei com toda minha força em seu abdômen, ele então baixa a cabeça, eu cato ele com minhas mãos, e dou-lhe uma joelhada em seu rosto. Assim dou 1 passo pra traz pensando que ele já iria cair com tudo aquilo. Vagarosamente ele vai para o chão, como se estivesse caindo. Quando ele apóia as duas mãos no chão, e com um dos pés acerta um chute certeiro em minhas costelas, saio voando, rumo a porta da estalagem aromando e indo parar na chuva. Levanto-me rapidamente e saio correndo cada vez mais com raiva.

Georg – Acabou a brincadeira meu jovem.

Quando ele fala isso, algo surpreendente acontece comigo. Tudo começa a ficar mais lento vejo cada gota da chuva caindo lentamente, sinto cada gota que cai em meu corpo, olho pra Georg, e ele toma uma forma estranha de combate. Penso logo em me apresar, mas percebo também, que não só tudo está mais lento, como eu continuo na mesma velocidade normal. Chego em Georg desfiro vários socos em várias partes do corpo de Georg, e quanto mais eu bato mais raiva eu sinto, quando então decido arremessá-lo pra fora da estalagem, pego em sua garra e minha mão, toma a mesma forma da garra de Georg, e então arremesso ele rumo fora da estalagem, e vejo que ele voa vagarosamente ainda. Quando eu escuto a voz de Suzi.

Suzi – Você é realmente rápido, forte e bem resistente, você sabe da onde vem tudo isso?

Quando olho pra ela, ela está debruçada no balcão, falando comigo.

Suzi – Você agora deve estar se perguntado, “que bicho é o Georg, e o que eu realmente sou” e porque, eu consigo falar e ver você nessa “ lentidão” toda, sendo que nem Georg conseguiu se mexer direito. Sinto muito em lhe dizer, mas terei que apagar você, pra que você não mate nenhum de nos em sua primeira transformação. A noite está perto, e você já forçou de mais seus “poderes” por assim dizer, e não podemos deixar você assim até a noite chegar.

Suzi, rapidamente some de minha frente. Sinto uma dor insuportável em meu estômago e uma batida bem forte em minha cabeça. Caio desmaiado. Enquanto estive desmaiado, me veio um lugar estranho, com apenas uma macieira gigante e cheia de maçãs. Uma voz, parecida com a de Emille veio a me fazer algumas perguntas...

A voz – como você conseguiu fazer tudo isso? Você sabe da onde vieram esses “poderes”? Você sabe se eles são malignos? Você sabe o potencial completo desses seus poderes?

Jonathan – Não sei, só sei que apenas sei, que eles vão me ajudar em alguma coisa no futuro, sinto sua falta Emille, brevemente, voltarei para casa, me espere...

sábado, 24 de julho de 2010

capitulo 2 : Ah sei la.

Agora estou acordado, sentindo uma enorme fome. Em minha volta alguns “índios” ou sei lá o que são, estão a me olhar, olhares curiosos, como se eu fosse fazer algo, esperando eu agir algo assim. Aqui estou, trancado numa jaula um tanto grande, acho que tem 2 de altura por 4 de largura.

- OW shit! Onde eu vim parar, mais que merda ... E você o que ta olhando, se não pode me tirar daqui então não olhe.

Em minha volta tinha ossos, vários ossos grandes. Não sei do que são ou de quem é, no caso era, penso agora em minha amada, quantos dias será que eu sumi? Será que ela está bem, será que ela ainda está em minha procura? Várias perguntas me perturbam e todas sem respostas.

Já está amanhecendo. Um estranho homem de jaqueta de couro aproxima da jaula, e observa bem o homem que está ali, estendido a dormir, tira o palito em sua boca, e fala com o cara ao lado.

1.Será que ele tem potencial?

2.Não sei, ele ainda não demonstrou suas habilidades, mas nosso guia espiritual nos disse que ele é portador de um grande poder.

1.Quanto ele vai me custar?

2.Sabe como são os negócios.

1.2 mil.

2.10.

1.Vocês adoram fazer isso, ele ainda é um inútil, pago no máximo 4 mil.

2.É, de fato ainda é um inútil, mas será uma boa arma.

1.5?

2.6 e você leva ele.

1.Solta ele, pago hoje 4 mil hoje, daqui a 2 semanas se ele for mesmo o que você disse pago mais 4 mil.

2.Feito.

Mal Jonathan sabia o que esperava, enquanto atiravam um dardo de tranqüilizante em Jonathan, o cara de jaqueta de couro iria até uma pequena cabana pagar a compra, trocaram as roupas de Jonathan e colocaram uma roupa mais simples e limpa, e o colocaram dentro da camionete do Homem

Ah sim, não falamos ainda de Jonathan, de fato, o que o vendedor fala é verdade. Jonathan é um inútil completo, mas com grande esperteza, atrapalhado e desastrado em quase tudo que tenta fazer. Tem uma altura realmente elevada para sua idade de 22 anos pelo menos para o tempo onde se encontramos, 1,82 realmente é uma pessoa grande, pesa em torno de 85 kg, porte físico não é lá muita coisa, não é definido, mas ainda sim, é reto, namora com Emille a alguns anos, e sonha em conseguir um emprego para poder casar-se com ela.

Logo depois de acordar, encontra-se dentro de uma camionete velha, aqueles modelos de 86 da Ford, um único detalhe: Ela é praticamente tirada do forno. Então Jonathan acorda com uma bela vista. Em sua vista, um horizonte de um campo verde pouco florido, e com algumas macieiras ao longo da paisagem, ele não espera muito ate olhar quem ta dirigindo, logo ver um cara com aparência de ter uns 35 anos, com cabelos meio espetados, com barba por fazer, com um palito de dente em sua boca, calça jeans e uma bota estilo 7 léguas, então quando ele pensa em perguntar:

Jonathan – Onde eu...

Homem – Ah você acordou, bom dia Jonathan.

Jonathan – Como sabe meu nome?

Homem – A pergunta não era “onde eu estou?” , bom meu nome é Georg me chame de tio se quiser, estamos indo pra uma cidade de verdade se quer saber, e saiba mais Jonathan você é o homem.

Jonathan – Mas que caralho eu to fazendo aqui? E sim como sabe meu nome? E porque eu vou pra outra cidade? Ainda ontem eu tava numa merda de uma “gaiola” podre e minhas roupas tavão toras sujas e rasgadas.

Georg - Você esta é louco, eu te encontrei no meio da estrada deitado no mato meio desmaiado.

Jonathan – E como você sabe meu nome?

Georg – Não colou não é? Quer saber? Ah sei lá, sente ai e fique quieto.

Jonathan – Já to sentado o inteligência.

Georg – Então fique calado, depois te falo o que vamos fazer.

Horas depois, sentado no banco da camionete, naquele silencio que irrita, a paisagem vai mudando, rapidamente o campo começa a ficar escasso e a floresta começa a reinar com uma particularidade nas árvores, elas eram mais altas que o normal, e mais grossas do que o normal, logo então o asfalto também acaba, e Georg, aparentemente está mais apressado, dirigindo cada vez mais rapidamente mesmo naquela estrada de terra batida. Penso em dar uma olhada no retrovisor, e ver tudo que já se passou, quando me deparo com uma enorme nuvem negra ao longe da camioneta, rapidamente indago:

- É parece que vai chover em breve.

Georg – temos cerca de 27 minutos, ainda pra poder chegar na cidade mais próxima, e não é chuva é uma tempestade.

Nesse momento, me perguntei o como ele sabia de tudo isso, se nem se quer olhou no retrovisor, e nem para traz...

- Mas, como...

Georg - A velocidade do vento indica que vai ser uma tempestade.

- Não. Digo... Como você sabe até a quantidade de minutos certos que a chuva ou a tempestade, sei lá, irá chegar?

Georg – Apenas sei...

domingo, 18 de julho de 2010

ι(» м onique G óes diz (16:12):

Aprendi que se aprende errando que o silencio é a melhor resposta quando se ouve uma besteira que a natureza é a coisa mais linda na vida que crescer não significa apenas fazer aniversario uma vez por ano que um só dia pode ser bem mais importante que meses anos décadas, séculos que amar significa se dar por inteiro e receber o mesmo em troca que se deve ser criança a vida toda que amigos conquistamos mostrando o que somos e não com que fingimos ser que os verdadeiros amigos sempre ficam com voce até o fim do mundo que trabalhar significa não só ganhar dinheiro

*que quando penso saber tudo não sei é nada que podemos conversar com as belas estrelas que vivem no céu

*que sonharmos é preciso

*" não podemos viver apenas para nos mesmo.Muitas coisas nos conectam com outras pessoas."




ela é uma amiga muito especial para mim.


segunda-feira, 12 de julho de 2010

Labirinto dos pensamentos

Seu pensamento te leva a qualquer lugar...

Te leva onde você quer estar...

Ele é a fonte da sua depressão, da sua solidão, do seu anseio, do seu necessitar, da felicidade, do mundo que você quer enxergar lá fora.

Ele é a arma principal, que seu coração utiliza para te maltratar, ele faz de você uma pessoa idiota e iludida, sem saber o que quer da vida. Seus pensamentos te impõem medos que não existem, te fazem ver o que na verdade não existe, eles são a ilusão do seu próprio lazer, do seu próprio querer.

Nos confundimos facilmente, achamos ate que amamos alguém profundamente sem nem conhecer ele direito. Pensamos tanto na vida, que acabamos esquecendo de viver ela, de andar com ela e ser feliz com ela, pessoas nos fazem chorar só em fazer nos pensar, pessoas nos fazem se apaixonar só em pensarmos nelas toda hora.

Quando você mais precisa refletir sobre algo, sua mente faz o favor de ficar em branco, e você não pensa direito, quando você mais quer lembrar de alguma coisa seus pensamentos aleatórios invadem seu pequeno mundo de saber.

A fonte de sua própria alegria, assim como a da sua própria tristeza, é seus pensamentos

Seu mundo se torna pensável, seu mundo se torna instável, seu mundo se torna seu próprio inferno, temos que ser forte para podermos pensar nas coisas, se não acabamos desistindo antes de começar...

Por mais que eu queria deixar de pensar... mais eu penso

Por mais que eu queria me esquecer em meus pensamentos, mais eu lembro

Por mais que eu queria me decidir, mas confuso eu fico

Por mais coragem que eu sinta mais medo eu tenho

Por mais arrogante que eu seja, mas doce fico

Por mais sem graça eu tente ser, mas risadas engaçadas saem

Esse mundo que se diz certo na verdade ta todo errado.

domingo, 11 de julho de 2010

Um Adeus Dolorido ...

Porque você é tão rejeitado?

Porque você é tão maltratado?

Sinto muita pena de você, e sei que a culpa é toda minha...

Passei uma vida quase toda sem escutar você, e você sempre me alertava, eu fingia que você não existia, andava e fazia as coisas sem medo, ate eu mesmo te rejeitei, ate eu mesmo te maltratei hoje você estar ai, mucho e sem vida... Eu devia ter cuidado de você, hoje me arrependo de não ter feito o que você queria que eu fizesse agora eu vejo que não é um adeus normal, acho que perdi você pra sempre, você mal saio da minha vida e já sinto sua falta, a falta do seu calor, a falta de suas batidas, você estar feliz hoje em me deixar, eu posso ver isso.

Fui muito arrogante, prepotente, exigente, mal educado, e muito grosso. Mais você sabe que o amor nos tornas idiota ne? Você sabe que eu só queria te proteger, apesar de não ligar muito pra você, nunca fomos lá uma amizade e nem um casal muito bom, éramos totalmente opostos, mais ainda sim gostava de sentir seu calor de escutar você falando.

Você se foi, e me deixou sozinho, mas do que eu já estava eu costumava a te ignorar por te achar um tolo, e eu te humilhava, te fazia muito mal.

Não peço que você volte, mas sinto sua falta, quero que você viva feliz, quero que você esteja bem, estaria mentindo se eu deseja-se você longe de mim, ou que você nunca volta-se, mas você fez essa escolha, não é porque você fez ou faz parte de mim que vou te ordenar a não fazer isso, mas te deixo essa liberdade. Se vá, mas se quiser, volte o espaço de onde você saiu, ainda vai estar do mesmo jeito, do mesmo tamanho, só lhe aguardando. Porque, sinceramente eu te amo.

Adeus meu coração

terça-feira, 6 de julho de 2010

piores conflitos

O pior dos conflitos é aquele ...

É aquele que você provoca e não sabe como acabar ganhando;

É aquele que você faz de tudo pra magoar e não consegue;

É aquele que você acaba socando e onde dói mais é a sua mão.

Acho que são esses três, que são os piores..., mas não em questão de fazer isso em outra pessoa, mas sim fazer isso contra você mesmo, se alto acusar e se alto provocar.
O pior de tudo isso, é que se você não se conter, você acaba fazendo isso sempre e acaba acostumando, e assim vai se tornando uma pessoa mais fria...
Você começa a temer tudo aquilo que está em sua volta, querendo cair em uma realidade que não existe, e desiste de todos os seus sonhos.
Você fica em estado frenético e quer só que aquilo acabe para você poder continuar a seguir sem preocupação, mas você as vezes não sabe que o único que pode fazer isso parar é você, e então continua no mesmo lugar, desesperado, vendo todos avançar e você ficar pra trás.
Você começa a fazer erros bobos e desses erros bobos que machucam superficialmente, e faz deles tão grandes, mas tão grandes, que a ferida que nem sangraria começa a dar uma hemorragia.
Você fica tão confuso em seu mundo, que não sabe mais o que é verdade, o que é mentira ou irreal.
Seu coração grita e todos escutam menos você, ele grita pedindo socorro, pedindo a SUA ajuda, você acaba não escutando ele. Outras pessoas querem ajudar você, mas você sem querer ou as vezes querendo as machuca profundamente, então você as pede desculpa, elas chegam até a lhe perdoar, mas no fundo da sua alma, você ainda se machuca por não conseguir se perdoar. Você não querer se perdoar porque o erro que você não sabia que era bobo, machuca-te mais do que na pessoa na qual foi feito o erro.
Talvez as coisas sejam assim comigo, ou com você, mas só uma pessoa pode tirar isso de você e essa pessoa é apenas você.

Se um dia for pedir desculpas, primeiro se perdoe, e depois peça perdão, porque se você não se perdoar, você não conseguirá o perdão de ninguém.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Ao cair da noite...

Um mundo inteiro se desdobra, coisas acontecem, fantasmas aparecem...
Um belo bailar de vampiros e mitos, a se sobre sair em varias partes do mundo...
Em uma floresta perto de tudo que há no mundo, existe uma pequena quantidade de uma criatura bem temida no mundo humano, algo que é difícil de explicar, como exemplificaremos...
Dentes afiados, deformidades na musculatura, pelos sim, muito pelo, garras um tanto, grandes de mais pra qualquer animal ( se isso for um animal )...
Vivem em pequenas comunidades espalhadas por todo mundo. Poucos tem consciência da sua existência.
Seria muito clichê e difícil de explicar, se eu falasse “ E todos aqueles que viram tal criatura, nenhum sobreviveu pra contar sua historia”, se eu pronuncia-se isso, você com certeza se perguntaria “então quem escreveu ? um fantasma ?”, por mais estranho que possa ser, mas eu sobrevivi...

Era uma noite de um luar lindo, estava eu e minha amada Emille num pequeno parque, um pouco afastado da cidade, era florido com flores de variadas cores, mas a maioria era branca, (ta, ta, ai você vai e me diz, isso sim, ta muito clichê, e o que eu falo ? eu to dando um toque romântico aqui ). Nessa região da cidade ouvi-se muitos uivos, muitos de lobos que passeiam por ai. Mas nessa noite estava totalmente estranho, não havia uivos e nem nada, como se algo anormal estive espantando todos os lobos que habitavam em volta da cidade. Não havia nenhum barulho, nem nada para atrapalhar aquela linda noite de lua cheia. Aliás, me engano, existia sim, algumas horas por lá com minha Emille, senti um cheiro estranho, indefinível, saia de dentro da floresta, apesar de estranho era um cheiro bom, perguntei a Emille se ela também havia sentido o cheiro, ela me negou o fato. Repentinamente o cheiro fica muito forte, e caio a desmaiar as últimas coisas que escuto é Emille gritando meu nome e me mandando ficar acordado e a última coisa que vejo é seu lindo olho a chorar.
No dia seguinte (acho eu pelo menos ), estava sendo carregado pra dentro da floresta, por um cara realmente magro, muito magro. Eu não sabia como ele conseguia tal proeza, além da aparência juvenil que me deixava mais intrigado ainda. Ficava me perguntando “como diabos ele consegue me arrastar com um corpo tão magro desses” (sei que parece que estou me chamando de gordo, mas não, tenho uma estatura mediana, mas mesmo assim um palito daqueles não conseguiria me carregar). Logo após eu ter acordado, eu olho pra ele e peço calmamente:
- Ei, ei, ME SOLTA, LOGO EU NÃO NASCI PRA FICAR SENDO CARREGADO NÃO CARAMBA ME SOLTA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHH SOCOOORROOOO!!!
Lembro-me somente de ter visto uma mão fechada e com alta precisão vindo em meu rosto, realmente uma cena trágica mas era sim um soco, me acertou de tal forma que eu desmaiei.

domingo, 27 de junho de 2010

Existência conturbada

Existe alguns momentos de minha vida que sinto falta de alguma musica, alguma comida, algum alguém, mas acho que essa saudade sem explicação e totalmente sem nexo quer dizer que eu to ficando vazio internamente, algo que eu não sei explicar com palavras, mas cada dia que se passa me sinto cada vez mais vazio, e as vezes ate muito carente, tento me controlar ao Maximo pra não deixar transparecer minha carência ou ate minha tristeza interna, a vida vem sendo fácil para min, mas ainda sim muito difícil.

A cada dia que se passa penso em varias coisas, e começo a me arrepender delas, coisas que nunca me arrependi, coisa eu paro e falo as vezes ate em voz alta “ acho que se eu tivesse tentado seria diferente”, obviamente seria diferente mas eu fiz de um jeito contrario do que eu acho que seria certo hoje uma coisa que eu odeio hoje ... é quem eu me tornei, um ser totalmente vazio

A cada semana que se passa aqui to eu, fazendo as mesmas coisas brincando e teoricamente me divertindo( o que na verdade to só escondendo algo interno pra todos). Momentos de felicidades minhas estão sendo bem raros, não sei quem sou, ou ate mesmo o que vou me tornar.

A cada ano que se passa, eu vou mudando drasticamente, reparo-me a 4 ou a 6 anos atrás e vejo que eu era uma pessoa bem animada, e bem encrenqueira brigava com todo mundo e todo mundo brigava comigo, vivia em pal de peia, o tempo foi passando e eu fui amadurecendo, hoje brigo somente por necessidade extremas, tenho ideologias estranhas, e praticamente revolucionaria, mas continuo a mesma pessoa que age por impulso, tento mudar esse meu jeito, mas ao ver alguma coisa errada fico indignado e impulsivamente vou arrumar uma maneira de ajeitar mesmo nãos sendo eu quem errou.

Aprendendo a cada dia a se controlar, e a não ter mais medo de nada, cada dia aceito mais ainda que o que é pra acontecer vai acontecer, mas ainda sim tenho medo de magoar alguém, mas isso é fase logo passa.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

aula ? o que ela fez comigo ...

Hoje, eu tive uma aula falado sobre o celebro, e a produção de uma certa proteína que ele produz... essa ária do celebro, é responsável pro essa produção. Essa ária do celebro, é condicionada a fazer essas proteínas, a parti de outras é claro, de pequeno porte, que age influenciando as nossas células, todas as células do corpo...
O mais interessante que eu vi nesse documentário falava, que nos podemos se viciar em “sentimentos”... é mais o menos assim, essa “ fabrica” ela, produz certas proteínas, que servem pra provocar sentimentos diferentes no corpo... Afetam diretamente nas células assim provocando diferentes reações, o corpo recebe essas proteínas, em quantidades certas e todas de uma vez, provocando ao mesmo tempo todo dia “amor, ódio, raiva, angustia... etc.” a algumas pessoas que são viciadas em algum desses sentimentos, e se condiciona a ele e assim essa parte do celebro produz mais ainda essa certa proteína.
É claro não é bom ficar condicionado a um so estado emocional...

Na segunda parte do documentário, falava sobre um japonês que não me lembro o nome,la ele mostrava um estudo físico, que falava sobre a água... ele pego algumas garrafas de água, escreveu uma palavra que e as congelou e depois tirou fotos dos flocos de neve, estranhamente, o floco se modificava a cada palavra diferente como se água também fosse “viva” e senti-se o sentimento dado pela palavra, ai um cara olhava pro personagem principal, e falava “ isso nos faz pensar certo ? se pequenas palavras podem fazer isso a água, imagine a nos” levando em consideração que nos somos feito de praticamente 90% de água... eu depois dessa parte, eu não consegui mais aprestar atenção no filme...
Isso me fez lembrar que eu sou viciado no medo, em sentir medo, sinto muito medo de muita coisa, não de animais e sim de sentimento de sentir, de magoar, de... estragar o que eu já tenho, e muitas das vezes por eu ter esse medo eu acabo errando, começo de hoje, a fazer uma mudança na minha vida, vou tentar não sentir medo, o Maximo possível, vou falar palavras mais alegres para pessoas que estejam perto, se sentirem mais alegres, vou usar e abusar de todo meu eu, pra ser alguém feliz e sem medo, começo de hoje.

Medo ? nunca mais

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Você

Você passa anos, pra encontrar alguém que te tire do seu mundo...
Você passa tempos e tempos, desperdiçando seu tempo, caçando essa pessoa
As vezes você pode ate saber, quem é essa pessoa, as vezes você olha e ver que é aquela que ta do seu lado, mas você não quer acreditar que é ela, as vezes porque ela é sua amiga, as vezes porque você mal a conhece.

Mas sempre tem um porem, alguma coisa que te faz pensar que não é ela, mas toda vez que você ta perto dela, você se sente diferente, você se sente novo e renovado, disposto fazer tudo.
Ou como aconteceu comigo, estava namorando, quando essa pessoa apareceu na minha vida, ficamos bons amigos muito rápido, sempre um procurava o outro pra conversar, eu não sabia o motivo, mas sempre que eu falava com ela, eu me sentia bem, era como se nada no mundo me afeta-se como se ela fosse meu pilar, ou minha heroína que me ajudava, sempre me sentia meio sozinho, foi somente ela aparecer, que meu mundo mudou, certo dia tive uma leve discussão com minha “namorada” ( que de fato nem era bem uma namorada), abriga saio tudo bem, e era porque ela tava me ajudando porque ela tava do meu lado. Pensei que eu amava mesmo minha namorada, mas logo em seguida terminamos o relacionamento, e fiquei só, as conversas com essa pessoa, passaram a ser mais freqüentes e o “luto” que eu tinha, por ter perdido a namorada, não passo de 2 dias, se duvidar menos que isso, o carinho e o amor que eu tinha por ela cada dia ia crescendo, cada dia eu me sentia mais apaixonado por ela, e cada dia eu tinha mais medo desse sentimento, afinal, ela tinha namorado, nos tinha alguns conflitos, algumas discussões mas sempre acabava tudo em flores entre eu e ela, passei ainda muito tempo pra ela saber do que eu sentia, por ela, ela então começou a mudar meu mundo, pouco a pouco, ela era muito orgulhosa, ou pelo menos ela se fala ser orgulhosa, mas em todas as brigas que nos tínhamos, acho que na maioria das vezes, ela vinha falar comigo, ela não pedia desculpas, mas falava comigo, como se aquele “fato” ruim, não tive-se acontecido, ela vinha sempre tímida, com voz baixa, perguntando se eu tava bem, ou ela fazia uma piada ou ela tentava ser meio ignorante mas, ela sempre me deixava mais feliz, nunca senti raiva dela, alias minto... Sempre senti muita raiva dela, mas quando ela fazia isso, toda raiva que eu tinha dela, se transformava em amor, e cada vez eu gostava mais dela.

Acredito, que pessoas nascem pra nos mudar, acredito que realmente exista alma gemia, acredito que quem ama de verdade nunca esquece, não importa se alguém fala que isso é paranóia, ou se você ta obcecado pela pessoa, mas quem ama, tem sim um certo grau de paranóia, quem ama tem sim uma certa obsessão por alguém...

Eu errei muito, cometi erros imperdoáveis, nunca me arrependi de nada, mas queria somente uma chance, uma chance de fazer ela feliz novamente. Eu sei que nada é tarde de mais pra mudar, pra quem ama, nada é tarde tentar de novo
Meus dias sem você, tão sendo difíceis.
Meus momentos sem te ver, são horríveis
Não da pra esquecer alguém como você
Não consigo, amar outro alguém, a não ser você.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Não faz mal

Não faz mal, estar tudo bem, relaxa vai melhorar...
Nada é ruim o suficiente que não possa piorar...
Isso é somente uma fase...


Ando escutando muito isso ultimamente, coisas que me levam a ter mais esperança de uma vida melhor, sem “transtornos”.

Hoje eu entendo, pelo menos acho que entendo, o que o pessoal tanto reclamava de se sentir sozinho, pensava eu vulgarmente, que era falta de mulher, mas acredito eu, que não era bem isso, não tenho medo de ficar sozinho, mas tenho medo de morrer sozinho, coisa bem estranha pra falar a verdade.

É tão triste, você se apaixonar, você amar muito alguém e ver ela quebrando a cara, mentindo pra se mesma, querendo acreditar que ela ta certa e você vive tentando ajudar ela, mostrando que ela ta errada, ou algo do tipo, mas ela sempre resolve da maneira dela, você as vezes acha graça e fala “ eu te avisei”, mas sempre ta ali com ela pra ajudar ela, e do nada, ela fala que você tudo que passamos juntos não teve significado, que todas nossas brigas, foram em vão que tudo entre nos era praticamente uma faça da as costas e vai em borá rapidamente, você olha pra ela e ver ela meio tremula, com algumas palavras forçadas, sentindo um aperto no peito e mesmo assim da um adeus.

Eu sei que, ganhamos e perdermos a vida toda, tem hora que quando você ganha, você vive lembrando do que você ganha, e quando perdermos, nem ligamos...
Eu não ligo pro que eu ganho, ligo pro que eu perco, realmente perdi alguém de muita importância pra min. alguém que acho eu, que o seu robie era me surpreender...

E ela foi seguir sua vida sem min...
E eu to perdido sem saber que rumo tomar, sem dormir com as lembranças que por ela eu tenho.

terça-feira, 13 de abril de 2010

liberdade

Sinto me livre como o sol,
disposto a brilhar pela eternidade.
iluminando pequenos lugares, um de cada vez.

Um dia chegara a vez de seu coração
com uma pequena porção
de luz alegrarei seu dia, ao menos por alguns minutos

Vivia esperando na escuridão de meu peito
ate que um dia alguém acendeu uma minúscula vela
para eu entender que na verdade não precisava mais esperar
eu só tinha que achar uma saída, pessoas me ajudam muito, e eu as agradeço
são elas que fizeram de min esse ser que hoje vive, a brilhar por ai em pequenos raios de felicidade a quem quiser a quem observar.

Livre agora estou a procura de um amor, que um dia vai me completar para um dia eu não me lamentar, da vida triste que um dia eu tive, de tristeza em tristeza, me torno mais forte, em tanta grandeza me tono um homem, idiota como sempre só pra fazer pessoas rir, não importa como.

Ver meus amigos rir, é o que me torna feliz.


vivendo um dia de cada vez, vivendo pra fazer 1 pessoa feliz de cada vez,sendo idiota para poder ser apenas eu e nada mais.

quarta-feira, 31 de março de 2010

ah sei nao .-.

sei lá o que ah de errado, somente sinto que tem algo de muito errado...
quem sabe não sou eu imaginando coisas...
coisas que não costumavam acontecer comigo estão acontecendo
será apenas paranóia ?

o mundo gira, e da voltas. Mas nunca volta o que você perdeu
quer saber como vai ser seu dia de amanham ? será o reflexo de quem é você hoje
quem sabe se as pessoas mudam, podem ate mudar, mas sua exercia de vida, aquilo quem elas são realmente não muda elas erram aprendem errando, aprendem coisas novas acertando, maneiras novas de fazer alguma coisa, coisas são apenas coisas, nunca deixaram de ser o que elas são não importa o que elas façam, dentro delas existem o seu verdadeiro eu, agora pergunte pra alguém, se ela já conseguiu ser quem ela é de verdade ? viver sozinho te muda, viver acompanhado pode te levar a um mal caminho, viver ser bom faz bem, mas ser bonzinho de mais pessoas se aproveitam dessa sua qualidade e te ferram ... então como viver essa vida ?

terça-feira, 2 de março de 2010

dead life

Quero morrer...
Provar que eu fui capaz
Provar que um dia existe
Que marquei presença em muitas pessoas

Depois que eu renascer das cinzas...
Ver se realmente deixei pessoas importantes tristes pela minha perda...
Ver se realmente fui útil em alguma coisa
Ver se realmente me amaram como eu amei...

Mas porque morrer ?
Porque tenho que ter uma prova que eu sou importante ?
Porque eu tenho que ser isso que eu sou e muitas pessoas me amarem ...
Será mesmo que mereço o carinho delas ?
Sou tão arrogante tão intolerante as veses ...
Faço piada de tudo, riu de tudo, tento ser uma coisa que ninguém viu e ninguém consiga me comparar ...
Tento ser amado, tento ser odiado, tento ser alvo, tento ser a mira, o gatilho...

Quero ser tudo que ninguém nunca viu...
Já me disseram que meu coração é de ouro, por não saber odiar ninguém... por não se importar comigo mesmo e olhar so os outros ... por motivos que ate eu nem sei ...

Mas na verdade eu odeio so uma pessoa, eu odeio eu mesmo... odeio ser quem eu sou, odeio essa minha essência... odeio isso tudo...

“ sofra e sofra muito, pra que um dia você ser feliz eternamente” ... quando esse dia ira chegar ?

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Lara ... Pensamentos

LaraGadelha . diz (00:01):
*como podemos nos enganar com certas circunstâncias da vida, como a gente pode não vê o que está diante dos nossos olhos, como podemos deixar certas coisas escaparem de nossas mãos.
pode ser fácil explicar, somos humanos, nos seguimos certas situações por instinto, mas como saber se este instinto está certo?
a gente sempre se engana com as pessoas, com as curvas e reviravoltas que a vida dá,
LaraGadelha . diz (00:02):
*com nos mesmos até. É tão díficil enchergar nossos erros, é tão mais fácil falar e apontar os dos outros.
porque? Por que nos humanos somos assim hipocritas, somos idiotas e icorrigíveis.


05/02/2010

Eu: nao samos so hipocritas... nao é so isso que nos faz errar na vida, nao é so por pensamos ou agirmos de maneira ruim ou de maneira errada, muitos de nos sabe que estamos fazendo a coisa errada mais continuamos a errar, muitos de nos, sabemos que as coisas poderiam ser diferente se fisesemos ou tentasemos de outra maneira... mas nao, temos que fazer do nosso jeito, nosso egoismo leva as piores inrascadas de toda nossa vida, mas se nos nao focemos egoistas ao menos um pouco, outros vao iram pisar em voce, usar voce fazer o que quiser com voce, e voce tendo a ideia que ele te ama ... e ele te iludindo... e ele te fala coisas e simplesmente acreditamos ... ele esse ser humano que somos...

Lara Gadelha... 16 anos ... 2 anos que a conheso ... e a mais o menos 6 meses uma das pessoas que eu mais confio ...

formspring.me

fui pra facu '-' http://formspring.me/ClaudioBneto

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

seus olhos, mesmo que cegos, não dizem pra onde vão...
seu tato e persepção, te dizem algo que você não enxerga...
seu andar, não te leva apenas a uma direçao
seu paladar, não te revela um só gosto...
sua audiçao, te revela rumores, e ruídos, que você não escuta ...
seu coração, é capaz de criar uma ilusão, onde seus batimentos batem em falso...
seu cérebro, que faz e promove intuições, que na verdade não existem...
seu senso de direção, não te diz o caminho certo...
sua compreensão, compreende os outros não a você...
sua imaginação, é a pior das inimigas...
seu sangue, é vermelho cor do ódio... cor do medo...
seus ossos, mesmo que frágeis, quebrados ao ver a verdadeira face das coisas ...
seu corpo, luta contra o tempo... você luta contra a vida... a vida luta pelo que você quer ... e o que você quer, está na sua frente ... a sua frente pode ser um algo bem distante ... a distância é relativa quanto as pessoas... pessoas vivem pra te derrotar ... a derrota vem pela luta ... a luta é definida pela vitória... a vitória é definida pelo estado do seu corpo presente, o presente é algo que você fez... o que você faz, muda seu corpo.
Tudo é um ciclo sem fim....
"Destino foi Deus quem fez"... " Deus nos deu o livre arbitrio" ...
palavras que alguém disse ... eu digo, que você é livre pra escolher, o que fazer com seu destino, você faz escolhas, e muda seu destino... logo o destino não foi Deus quem fez... e sim você...

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

sentimento estranho parte 2



porque voce faz isso ? porque isso acontese ? porque isso me abala ? eu nao sou nada ... nada mesmo, o mundo é pequeno sim, mas ernorme pra min ... essa coisa que me afeta me destroi por dentro... me mata me machuca, porque isso tem que ser tao ruim, para uma palavra tao boa, e confortante ?

porque minha casa pasou a ser uma prisao eterna e sem fim ... porque ao sair de casa, penso em voltar ...
sentimento estranho, nao posso fazer nada sem voce ...
que sentimento é esse que me consome ... que aumenta cada dia ... que estar quase incotrolavel ....

saio de casa, vejo os mesmos rostos, as mesmas caras, as mesmas pessoas... nenhuma delas olhao pra min com uma cata igual... vejo o mundo correr, e sei que tenho pouco tempo... o mundo corre a varios km por hora, mas nao vejo o que fazer, nao sei o que fazer nao sei o que pensar... porque, que eu me sinto tao initil ? nessa idade vejo que eu sou fraco, quero ser como alguem, mas nao posso porque ele é ele e eu sou eu ... porque que falam da verdade se ela doi ... porque que falam mentiras se descobrimos ...
esse sentimento estranho, me consome, nao sei o que fazer... ele me invade ... ele abusa da minha paciencia... ele faz com que eu mude ... que eu tenha vontade de viver... mas me machuca ... me mata ...
sentimento estrano, porque voce faz isso comigo ?