Um mundo inteiro se desdobra, coisas acontecem, fantasmas aparecem...
Um belo bailar de vampiros e mitos, a se sobre sair em varias partes do mundo...
Em uma floresta perto de tudo que há no mundo, existe uma pequena quantidade de uma criatura bem temida no mundo humano, algo que é difícil de explicar, como exemplificaremos...
Dentes afiados, deformidades na musculatura, pelos sim, muito pelo, garras um tanto, grandes de mais pra qualquer animal ( se isso for um animal )...
Vivem em pequenas comunidades espalhadas por todo mundo. Poucos tem consciência da sua existência.
Seria muito clichê e difícil de explicar, se eu falasse “ E todos aqueles que viram tal criatura, nenhum sobreviveu pra contar sua historia”, se eu pronuncia-se isso, você com certeza se perguntaria “então quem escreveu ? um fantasma ?”, por mais estranho que possa ser, mas eu sobrevivi...
Era uma noite de um luar lindo, estava eu e minha amada Emille num pequeno parque, um pouco afastado da cidade, era florido com flores de variadas cores, mas a maioria era branca, (ta, ta, ai você vai e me diz, isso sim, ta muito clichê, e o que eu falo ? eu to dando um toque romântico aqui ). Nessa região da cidade ouvi-se muitos uivos, muitos de lobos que passeiam por ai. Mas nessa noite estava totalmente estranho, não havia uivos e nem nada, como se algo anormal estive espantando todos os lobos que habitavam em volta da cidade. Não havia nenhum barulho, nem nada para atrapalhar aquela linda noite de lua cheia. Aliás, me engano, existia sim, algumas horas por lá com minha Emille, senti um cheiro estranho, indefinível, saia de dentro da floresta, apesar de estranho era um cheiro bom, perguntei a Emille se ela também havia sentido o cheiro, ela me negou o fato. Repentinamente o cheiro fica muito forte, e caio a desmaiar as últimas coisas que escuto é Emille gritando meu nome e me mandando ficar acordado e a última coisa que vejo é seu lindo olho a chorar.
No dia seguinte (acho eu pelo menos ), estava sendo carregado pra dentro da floresta, por um cara realmente magro, muito magro. Eu não sabia como ele conseguia tal proeza, além da aparência juvenil que me deixava mais intrigado ainda. Ficava me perguntando “como diabos ele consegue me arrastar com um corpo tão magro desses” (sei que parece que estou me chamando de gordo, mas não, tenho uma estatura mediana, mas mesmo assim um palito daqueles não conseguiria me carregar). Logo após eu ter acordado, eu olho pra ele e peço calmamente:
- Ei, ei, ME SOLTA, LOGO EU NÃO NASCI PRA FICAR SENDO CARREGADO NÃO CARAMBA ME SOLTA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHH SOCOOORROOOO!!!
Lembro-me somente de ter visto uma mão fechada e com alta precisão vindo em meu rosto, realmente uma cena trágica mas era sim um soco, me acertou de tal forma que eu desmaiei.
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